14 maio 2014

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

O objetivo deste item é descrever pormenorizadamente os aspectos relevantes da aplicação de metodologia para gestão dos resíduos em canteiro de obras, considerando as atividades inerentes, a proposição de ações diferenciadas e a busca da consolidação por meio de avaliações periódicas.

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A implantação do método de gestão de resíduos para a construção civil implica o desenvolvimento de um conjunto de atividades para se realizar dentro e fora dos canteiros.
Para ser consolidado progressivamente, o método deve registrar as atividades como no modelo de cronograma apresentado:

Sugestão de cronograma

GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Sugestão de cronograma

Reunião inaugural

Realizada com a presença da direção técnica da construtora, direção das obras envolvidas (incluindo mestres e encarregados administrativos) e responsáveis por qualidade, segurança do trabalho e suprimentos.
Tem por objetivo: i) a apresentação dos impactos ambientais provocados pela ausência do gerenciamento dos resíduos da construção e demolição nas cidades; ii) mostrar de que modo as leis e as novas diretrizes estabelecem um novo processo de gerenciamento integrado desses resíduos e quais são suas implicações para o setor da construção civil; iii) esclarecer quais serão as implicações no dia-a-dia das obras decorrentes da implantação de uma metodologia de gerenciamento de resíduos.

Planejamento
Realizado a partir dos canteiros de obra visando:
 i) levantamento de informações junto às equipes de obra, identificando a quantidade de funcionários e equipes, área em construção, arranjo físico do canteiro de obras (distribuição de espaços, atividades, fluxo de resíduos e materiais e equipamentos de transporte disponíveis), os resíduos predominantes, empresa contratada para remoção dos resíduos, locais de destinação dos resíduos utilizados pela obra/coletor;
ii) preparação e apresentação de proposta para aquisição e distribuição de dispositivos de coleta e sinalização do canteiro de obras, considerando as observações feitas por mestres e encarregados;
iii) definição dos responsáveis pela coleta dos resíduos nos locais de acondicionamento inicial e transferência para armazenamento final;
 iv) qualificação dos coletores;
v) definição dos locais para a destinação dos resíduos e cadastramento dos destinatários; vi) elaboração de rotina para o registro da destinação dos resíduos;
 vii) verificação das possibilidades de reciclagem e aproveitamento dos resíduos, notadamente os de alvenaria, concreto e cerâmicos;
viii) prévia caracterização dos resíduos que poderão ser gerados durante a obra com base em memoriais descritivos, orçamentos e projetos. Nesta fase, a área de suprimentos deve cumprir o papel fundamental de levantar informações sobre os fornecedores de insumos e serviços com possibilidade de identificar providências para reduzir ao máximo o volume de resíduos (caso das embalagens) e desenvolver soluções compromissadas de destinação dos resíduos preferencialmente preestabelecidas nos respectivos contratos.

Implantação
Iniciada imediatamente após a aquisição e distribuição de todos os dispositivos de coleta e respectivosacessórios, por meio do treinamento de todos os operários no canteiro, com ênfase na instrução para o adequado manejo dos resíduos, visando, principalmente, sua completa triagem. Envolve também a implantação de controles administrativos, com treinamento dos responsáveis pelo controle da documentação relativa ao registro da destinação dos resíduos. (FOTO 5)


GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


Monitoramento
Avaliar o desempenho da obra, por meio de check-lists e relatórios periódicos, em relação à limpeza, triagem e destinação compromissada dos resíduos. Isso deverá servir como referência para a direção da obra atuar na correção dos desvios observados, tanto nos aspectos da gestão interna dos resíduos (canteiro de obra) como da gestão externa (remoção e destinação). Devem ser feitas novas sessões de treinamento sempre que houver a entrada de novos empreiteiros e operários ou diante de insuficiências detectadas nas avaliações.

Qualificação dos Agentes
Os agentes envolvidos na gestão dos resíduos devem ser previamente identificados e qualificados, para garantir a segurança dos processos posteriores à geração.

Fornecedores de dispositivos e acessórios
No caso da aquisição de bombonas e bags reutilizados, verificar se o fornecedor tem licenças específicas para remover os resíduos dos recipientes, higienizando e tratando adequadamente os efluentes decorrentes da higienização. O fornecedor deve possuir licenças dos órgãos de controle ambiental competentes (em SP, CETESB). foto 6


GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
resíduos dos recipientes, higienizando e tratando adequadamente

Gestão no Canteiro de Obras
A questão do gerenciamento de resíduos está intimamente associada ao problema do desperdício de materiais e mão-de-obra na execução dos empreendimentos. A preocupação expressa, inclusive na Resolução CONAMA nº 307, com a não-geração dos resíduos deve estar presente na implantação e consolidação do programa de gestão de resíduos.
Em relação à não-geração dos resíduos, há importantes contribuições propiciadas por projetos e sistemas construtivos racionalizados e também por práticas de gestão da qualidade já consolidadas.
A gestão nos canteiros contribui muito para não gerar resíduos, considerando que:
I - o canteiro fica mais organizado e mais limpo;
II - haverá a triagem de resíduos, impedindo sua mistura com insumos;
Os materiais classificados para a reutilização devem obedecer aos critérios acima relacionados. (foto 7).


GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
materiais classificados para a reutilização

A organização do canteiro e suas vantagens
A boa organização faz com que sejam evitados sistemáticos desperdícios na utilização e na aquisição dos materiais para substituição. Em alguns casos, os materiais permanecem espalhados pela obra e acabam sendo descartados como resíduos. A dinâmica da execução dos serviços na obra acaba por transformá-la num grande almoxarifado, podendo haver “sobras” de insumos espalhadas e prestes a se transformar em resíduos. A prática de circular pela obra sistematicamente, visando localizar possíveis “sobras” de materiais (sacos de argamassa contendo apenas parte do conteúdo inicial, alguns blocos que não foram utilizados, recortes de conduítes com medida suficiente para reutilização, etc.), para resgatá-los de forma classificada e novamente disponibilizá-los até que se esgotem, pode gerar economia substancial. Isso permite reduzir a quantidade de resíduos gerados e otimizar o uso da mão-de-obra, uma vez que não há a necessidade de transportar resíduos para o acondicionamento. A redução da geração de resíduos também implica redução dos custos de transporte externo e destinação final. (FOTOS 8 E 9)
GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A organização do canteiro e suas vantagens
GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A organização do canteiro e suas vantagens





                       
Planejar a disposição dos resíduos
No âmbito da elaboração dos projetos de canteiro, deve ser equacionada a disposição dos resíduos, considerando os aspectos relativos ao acondicionamento diferenciado e a definição de fluxos eficientes, conforme abordam os próximos itens.

Dispositivos e acessórios
Dependendo da finalidade, os seguintes dispositivos são utilizados na maioria dos casos para o manejo
interno dos resíduos:


DISPOSITIVOS

DESCRIÇÃO
ACESSÓRIOS UTILIZADOS
Bombonas

Recipiente plástico, com capacidade para 50 litros, normalmente produzido para conter substâncias líquidas.
Depois de corretamente lavado e extraído sua parte superior, pode ser utilizado como dispositivo para coleta.

1-Sacos de ráfia
2-Sacos de lixo simples (quando forem dispostos resíduos orgânicos ou outros passíveis de coleta pública)
3-Adesivos de sinalização
Bags
Saco de ráfia reforçado, dotado de 4 alças e com capacidade para armazenamento em
torno de 1m3
1-Suporte de madeira ou metálico
2-Plaquetas para fixação dos adesivos de sinalização
3-Adesivos de sinalização
Baias

Geralmente construída em madeira, com dimensões diversas, adapta-se às necessidades de armazenamento do resíduo e ao espaço disponível em obra.

1-Adesivos de sinalização
2-Plaquetas para fixação dos adesivos de sinalização (em alguns casos)
Caçambas estacionárias

Recipiente metálico com capacidade
volumétrica de 3, 4 e 5m3



Recomendável o uso de dispositivo de cobertura, quando disposta em via pública.

Limpeza - Aspectos gerais

As tarefas de limpeza da obra estão ligadas ao momento da geração dos resíduos, à realização simultânea da coleta e triagem e à varrição dos ambientes. A limpeza preferencialmente deve ser executada pelo próprio operário que gerar o resíduo. Há a necessidade de dispor com agilidade os resíduos nos locais indicados para acondicionamento,
evitando comprometimento da limpeza e da organização da obra, decorrentes da dispersão dos resíduos. Quanto maior for a freqüência e menor a área-objeto da limpeza, melhor será o resultado final, com
redução do desperdício de materiais e ferramentas de trabalho, melhoria da segurança na obra e aumento da
produtividade dos operários. Um exemplo: É melhor fazer a limpeza “por ambiente” do que fazê-la por pavimento.

Fluxo dos resíduos

Devem ser estabelecidas condições específicas para acondicionamento inicial, transporte interno e acondicionamento final de cada resíduo identificado e coletado. Verifique essas condições.

Acondicionamento inicial

Deverá acontecer o mais próximo possível dos locais de geração dos resíduos, dispondo-os de forma compatível com seu volume e preservando a boa organização dos espaços nos diversos setores da obra. Em alguns casos, os resíduos deverão ser coletados e levados diretamente para os locais de acondicionamento final.

Transporte interno

Deve ser atribuição específica dos operários que se encarregarem da coleta dos resíduos nos pavimentos. Eles ficam com a responsabilidade de trocar os sacos de ráfia com resíduos contidos nas bombonas por sacos vazios, e, em seguida, de transportar os sacos de ráfia com os resíduos até os locais de acondicionamento final.
O transporte interno pode utilizar os meios convencionais e disponíveis: transporte horizontal (carrinhos, giricas, transporte manual) ou transporte vertical (elevador de carga, grua, condutor de entulho). As rotinas de coleta dos resíduos nos pavimentos devem estar ajustadas à disponibilidade dos equipamentos para transporte vertical (grua e elevador de carga, por exemplo). O ideal é que, no planejamento da implantação do canteiro, haja preocupação específica com a movimentação dos resíduos para minimizar as possibilidades de formação de “gargalos”. Equipamentos como o condutor de entulho, por exemplo, podem propiciar melhores resultados, agilizando o transporte interno de resíduos de alvenaria, concreto e cerâmicos.
As recomendações para transporte interno de cada tipo de resíduo estão no quadro abaixo, do qual foram
excluídos alguns resíduos que precisam de acondicionamento final imediatamente após a coleta.


TIPOS DE RESÍDUO


TRANSPORTE INTERNO


Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.




Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e condutor de entulho, elevador de carga ou grua para transporte vertical.


Madeira


Grandes volumes: transporte manual (em fardos) com auxílio de giricas ou carrinhos associados a elevador de carga ou grua.
Pequenos volumes: deslocamento horizontal manual (dentro dos sacos de ráfia) e vertical com auxílio de elevador de carga ou grua, quando necessário.



Plástico, papelão, papéis, metal, serragem e EPS
(poliestireno expandido, por exemplo, isopor)


Transporte dos resíduos contidos em sacos, bags ou em fardos com o auxílio de elevador de carga ou grua, quando necessário.


Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos


Carrinhos ou giricas para deslocamento horizontal e elevador de carga ou grua para transporte vertical.

Solos



Equipamentos disponíveis para escavação e transporte (pá-carregadeira, “bobcat” etc.). Para pequenos volumes, carrinhos e giricas.

Acondicionamento final

Na definição do tamanho, quantidade, localização e do tipo de dispositivo a ser utilizado para o acondicionamento final dos resíduos deve ser considerado este conjunto de fatores: volume e características físicas dos resíduos, facilitação para a coleta, controle da utilização dos dispositivos (especialmente quando dispostos fora do canteiro), segurança para os usuários e preservação da qualidade dos resíduos nas condições necessárias para a destinação. No decorrer da execução da obra as soluções para o acondicionamento final poderão variar. Mas para o êxito da gestão dos resíduos basta respeitar o conjunto de fatores mencionado.


TIPOS DE RESÍDUO
ACONDICIONAMENTO FINAL
Blocos de concreto, blocos cerâmicos, argamassas, outros componentes cerâmicos, concreto, tijolos e assemelhados.
Preferencialmente em caçambas estacionárias.

Madeira
Preferencialmente em baias sinalizadas, podendo ser utilizadas caçambas estacionárias.

Plásticos (sacaria de embalagens, aparas de tubulações etc.)
Em bags sinalizados.

Papelão (sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra) e papéis (escritório)
Em bags sinalizados ou em fardos, mantidos ambos em local coberto.

Metal (ferro, aço, fiação revestida, arames etc.)
Em baias sinalizadas.

Serragem
Baia para acúmulo dos sacos contendo o resíduo.

Gesso de revestimento, placas acartonadas e artefatos
Em caçambas estacionárias, respeitando condição de segregação em relação aos resíduos de alvenaria e concreto.
Solos

Em caçambas estacionárias, preferencialmente separadas dos
resíduos de alvenaria e concreto.

Telas de fachada e de proteção

Dispor em local de fácil acesso e solicitar imediatamente a
retirada ao destinatário.

EPS (poliestireno expandido) – exemplo: isopor

Baia para acúmulo dos sacos contendo o resíduo ou fardos.

Resíduos perigosos presentes em embalagens plásticas e
de metal, instrumentos de aplicação como broxas,
pincéis, trinchas e outros materiais auxiliares como panos,
trapos, estopas etc.

Em baias devidamente sinalizadas e para uso restrito das pessoas que, durante suas tarefas, manuseiam estes resíduos.
 Restos de uniformes, botas, panos e trapos sem
contaminação por produtos químicos.

Em bags para outros resíduos.


Resíduos não oriundos da atividade construtiva:
   


TIPOS DE RESÍDUO

ACONDICIONAMENTO FINAL
Restos de alimentos e suas embalagens, copos plásticos
usados e papéis sujos (refeitório, sanitários e áreas de
vivência).
Cestos para resíduos com sacos plásticos para coleta
convencional.

Resíduos de ambulatório.


Acondicionar em dispositivos, conforme normas específicas.

Reutilização e reciclagem dos resíduos

Deve haver atenção especial sobre a possibilidade da reutilização de materiais ou mesmo a viabilidade econômica da reciclagem dos resíduos no canteiro, evitando sua remoção e destinação.
O correto manejo dos resíduos no interior do canteiro permite a identificação de materiais reutilizáveis, que geram economia tanto por dispensarem a compra de novos materiais como por evitar sua identificação como resíduo e gerar custo de remoção.
O quadro abaixo menciona alguns materiais ou resíduos com possibilidade de reutilização e cuidados exigidos.
TIPOS DE MATERIAL OU RESÍDUO
CUIDADOS REQUERIDOS
PROCEDIMENTO
Painéis de madeira provenientes da
desforma de lajes, pontaletes, sarrafos etc.

Retirada das peças, mantendo-as
separadas dos resíduos inaproveitáveis.
Manter as peças empilhadas, organizadas e disponíveis o mais próximo possível dos locais de reaproveitamento. Se o aproveitamento das peças não for próximo do local de geração, essas devem formar estoque sinalizado nos pavimentos inferiores (térreo ou subsolos),
Blocos de concreto e cerâmico
parcialmente danificados

Segregação imediatamente após a sua geração, para evitar descarte.
Formar pilhas que podem ser deslocadas para utilização em outras frentes de trabalho.
Solo
Identificar eventual necessidade do
aproveitamento na própria obra para
reaterros.


Planejar execução da obra
compatibilizando fluxo de geração e
possibilidades de estocagem e reutilização.

Em relação à reciclagem em canteiro dos resíduos de alvenaria, concreto e cerâmicos, devem ser examinados os seguintes aspectos:
i) volume e fluxo estimado de geração;
ii) investimento e custos para a reciclagem (equipamento, mão-de-obra, consumo de energia etc.);
iii) tipos de equipamentos disponíveis no mercado e especificações;
iv) alocação de espaços para a reciclagem e formação de estoque de agregados;
v) possíveis aplicações para os agregados reciclados na obra;
vi) controle tecnológico sobre os agregados produzidos;
vii) custo dos agregados naturais;
viii) custo da remoção dos resíduos.
A decisão por reciclar resíduos em canteiro somente poderá ser tomada após o exame cuidadoso dos aspectos acima relacionados e uma análise da viabilidade econômica e financeira.

Formalização dos procedimentos

A implantação da Gestão de Resíduos interfere no dia-a-dia de todos os agentes que atuam na obra. Os resultados são obtidos conforme o nível de comprometimento dos operários, empreiteiros e direção da empresa com a metodologia proposta. Desse modo, a adesão dos agentes dependerá de treinamento, capacitação e respeito às novas condições necessárias para a limpeza da obra, triagem e destinação dos resíduos. Cumpre destacar que os construtores, no exercício de suas responsabilidades, precisam contar com os agentes integrantes da cadeia produtiva, inclusive do apoio dos fornecedores de insumos.
Esse compromisso precisa ser formalizado e deve estar expresso nos respectivos contratos, merecendo destaque para os seguintes aspectos:
• evidenciar a necessidade do zelo com a limpeza e a organização permanentes da obra;
• responsabilizar empreiteiros pela má utilização dos insumos, materiais e dispositivos de uso comum;
• obrigar a observância das condições estabelecidas para a triagem dos resíduos;
• compartilhar com o contratado, em casos específicos, a responsabilidade pela destinação dos resíduos,
examinando e aprovando solução para destinação e exigindo a apresentação da documentação pertinente;
• avaliar os empreiteiros em relação à limpeza da obra, triagem dos resíduos nos locais de geração, acondicionamento final e destinação (quando for aplicável), atribuindo notas e penalizando os responsáveis por irregularidades
.
Fonte para montar o trabalho: Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil A experiência do SindusCon-SP / São Paulo, 2005 e trabalho de Graduação de Engenharia na Fesp/ UEMG - Passos - MG de Frank Dias Ferreira