01 junho 2018

COMO LIDAR COM O LIXO NAS ESCOLAS COM SUSTENTABILIDADE

Lixo na escola: qual a importância e como podemos reciclar os materiais gerados neste ambiente?


As escolas descartam uma grande quantidade de lixo, sendo que a maior parte deste montante é reciclável. Investir em ações que incentivem a reciclagem desses materiais é importante não apenas par ao meio ambiente, mas também para envolver e conscientizar os alunos e a comunidade escolar a respeito da sustentabilidade ambiental.
Lixo na escola: qual a importância e como podemos reciclar os materiais gerados neste ambiente?
COMO LIDAR COM O LIXO NAS ESCOLAS COM SUSTENTABILIDADE
Vale destacar que o debate a respeito do lixo é fundamental, e deve estar presente nas salas de aula para dar exemplo aos alunos e fazer com que eles aprendam a cuidar do meio ambiente de maneira prática. O aprendizado dos alunos não se restringe à teoria, e é essencial que eles se envolvam com os assuntos discutidos na sala.
O que ensinar aos alunos sobre lixo?
Uma escola é capaz de gerar uma grande quantidade de lixo por dia: além de papéis e materiais, há a hora do recreio, em que alunos e professores descartam restos de alimentos e itens como sacos plásticos, embalagens, guardanapos e copos. O final do intervalo para o recreio, portanto, pode ser um excelente momento para mostrar aos alunos a quantidade de detritos que são descartados.
Aulas teóricas a respeito do caminho que o lixo percorre ao ser descartado também são importantes, de modo a ensinar como as ações cotidianas levam ao acúmulo de resíduos nos lixões. Também é importante destacar a importância de separar os materiais recicláveis e não recicláveis, encaminhando todos de maneira adequada.
Para as crianças pequenas, aprender a jogar seu lixo em uma lixeira já é um grande aprendizado. Porém, é preciso ir além e ensinar como podemos fazer a diferença no impacto que ele causa ao meio ambiente. Uma dessas ações é separar o lixo em lixeiras apropriadas, como as de materiais orgânicos, plásticos, papeis, vidros, eletrônicos e o restante do lixo.





Outro fundamento essencial é mostrar para os alunos como eles podem diminuir a quantidade de lixo gerada por meio de ações simples como reduzir o uso de copos plásticos ou reaproveitar garrafas PET.
A importância da reciclagem
A união das aulas teóricas com a prática da coleta de lixo seletivo permite ao aluno refletir sobre a realidade mundial a respeito da poluição. O mundo não tem recursos infinitos, embora sejam abundantes. Por isso, se não houver cuidado no manejo de fontes animais, vegetais e minerais, simplesmente se extinguirá.
O lixo é um dos principais causadores dos danos ambientais. Materiais como uma sacola plástica, quando jogados diretamente na natureza, demoram no mínimo cem anos para se degradar. Enquanto isso não acontece, pode até mesmo matar espécies e contaminar rios. Mas se esse material for coletado e reciclado, ele não irá para a natureza e voltará a ser reutilizado em sua função anterior ou de outras formas.
Crianças e adolescentes tem uma tendência natural a se engajar por causas transformadoras, desde que incentivados adequadamente. Eles, inclusive, tendem a copiar comportamentos e a repercuti-los em seus grupos sociais — o que aumenta ainda mais a responsabilidade de envolvê-los em valores importantes.
Fonte do texto:culturaambientalnasescolas.com.br

25 maio 2018

OS RESÍDUOS QUE AINDA SÃO CHAMADO DE LIXO E OS SEUS PROBLEMAS ATUAIS

Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais. 
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo. 

OS RESIDUOS QUE AINDA SÃO CHAMADO DE LIXO E OS SEUS PROBLEMAS ATUAIS
OS RESÍDUOS QUE AINDA SÃO CHAMADO DE LIXO E OS SEUS PROBLEMAS ATUAIS


Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta. 

A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no segmento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial. 




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Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita. 

Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal. 

Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado. 
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município. 

É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos. 
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.


O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem. 

Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana. 
Fonte do texto:/mundoeducacao.bol.uol.com.br

24 maio 2018

05 DE JUNHO DIA DO MEIO AMBIENTE - COMEMORE E PARTICIPE E DAS COMEMORAÇÕES

"Tão importante quanto semear flores, é semear ideias. Fale com outras pessoas sobre a importância de cuidar do planeta. Você vai estar contribuindo para o florescimento de uma ótima causa."
05 DE JUNHO DIA DO MEIO AMBIENTE
05 DE JUNHO DIA DO MEIO AMBIENTE - COMEMORE E PARTICIPE DAS COMEMORAÇÕES

Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
Nessa Conferência, que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo, iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta. Apesar do grande avanço que a Conferência representou, não podemos afirmar, no entanto, que todos os problemas foram resolvidos a partir daí.


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Atualmente existe uma grande preocupação em torno do meio ambiente e dos impactos negativos da ação do homem sobre ele. A destruição constante de habitat e a poluição de grandes áreas, por exemplo, são alguns dos pontos que exercem maior influência na sobrevivência de diversas espécies.
Tendo em vista o acentuado crescimento dos problemas ambientais, muitos pontos merecem ser revistos tanto pelos governantes quanto pela população para que os impactos sejam diminuídos. Se nada for feito, o consumo exagerado dos recursos e a perda constante de biodiversidade poderão alterar consideravelmente o modo como vivemos atualmente, comprometendo, inclusive, nossa sobrevivência.
Dentre os principais problemas que afetam o meio ambiente, podemos destacar o descarte inadequado de lixo, a falta de coleta seletiva e de projetos de reciclagem, consumo exagerado de recursos naturais, desmatamento, inserção de espécies exóticas, uso de combustíveis fósseis, desperdício de água e esgotamento do solo. Esses problemas e outros poderiam ser evitados se os governantes e a população se conscientizassem da importância do uso correto e moderado dos nossos recursos naturais.
Em razão da importância da conscientização e da dimensão do impacto gerado pelo homem, o Dia Mundial do Meio Ambiente é uma data que merece bastante destaque no calendário mundial. Entretanto, não basta apenas plantar uma árvore ou separar o lixo nesse dia, é necessário que sejam feitas campanhas de grande impacto que mostrem a necessidade de mudanças imediatas nos nossos hábitos de vida diários.
Apesar de muitos acreditarem que a mudança deve acontecer em escala mundial e que apenas uma pessoa não consegue mudar o mundo, é fundamental que cada um faça a sua parte e que toda a sociedade reivindique o cumprimento das leis ambientais. Todos devemos assumir uma postura de responsabilidade ambiental, pois só assim conseguiremos mudar o quadro atual.
O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor. Madre Teresa de Calcutá
(Declaração de Estocolmo sobre o ambiente humano - 1972)
Fonte do texto:brasilescola.uol.com.br

23 maio 2018

CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Educação Ambiental e Cidadania

A Coleta Seletiva para reciclagem é uma ação importante para se preservar o ambiente, mas para que dê resultados, é preciso que toda a sociedade colabore e participe da construção de uma mudança de mentalidade e, conseqüentemente, de hábitos em relação à problemática do lixo. Tal conscientização não se dará de um dia para outro, mas por meio de um trabalho constante de Educação Ambiental que garanta o envolvimento e a participação de todos: a escola, a família, a comunidade e o Estado.

 CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental está garantida pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. O artigo 225 diz que cabe ao Poder Público promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
A Educação Ambiental sozinha não é suficiente para resolver os problemas ambientais, mas é condição indispensável para tanto. A grande importância da Educação Ambiental é contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na preservação do meio ambiente, e aptos para tomar decisões sobre questões ambientais necessárias para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável. O papel do poder público é fundamental para que tais demandas se concretizem. No caso do tratamento do lixo, as leis, regulamentos e procedimentos são definidos pela União, Estados e municípios.
O município é responsável pela coleta, transporte, tratamento e disposição do lixo, enquanto ao Estado cabe a fiscalização ambiental e à União a definição de normas gerais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), uma sociedade sustentável deve estar em harmonia com os seguintes princípios:
  • Respeitar e cuidar da comunidade dos seres vivos;
  • Melhorar a qualidade da vida humana;
  • Conservar a vitalidade e a diversidade do Planeta Terra;
  • Minimizar o esgotamento de recursos não-renováveis;
  • Permanecer nos limites da capacidade de suporte do Planeta Terra;
  • Modificar atitudes e práticas pessoais;
  • Permitir que as comunidades cuidem de seu próprio ambiente;
  • Gerar uma estrutura nacional para a integração de desenvolvimento e conservação;
  • Constituir uma aliança global.
Fonte:culturaambientalnasescolas.com.br

21 maio 2018

ATITUDES SUSTENTÁVEIS PARA SE IMPLANTAR NAS ESCOLAS NOS DIAS ATUAIS!!!!

Principalmente pela urgência em se tomar atitudes, a sustentabilidade vem sendo muito debatida atualmente em todas as esferas. Por isso, o uso inteligente de recursos naturais, a constante preocupação com a saúde ambiental do planeta e as possíveis formas de fazer a diferença são assuntos constantemente trabalhados nas escolas, seja qual for a faixa etária dos alunos. Mas como introduzir essa temática de forma efetiva sem ser considerado chato e desinteressante?
É aí que entra o engajamento da própria escola (e também dos pais), por meio de atitudes sustentáveis. Esse deve ser o ponto de partida para que os alunos façam o mesmo. É hora de priorizar a teoria aliada à prática. Que tal incentivar a escola dos pequenos a enveredar por esse caminho? Pois listamos aqui  maneiras inteligentes para difundir ações sobre sustentabilidade na escola que certamente plantarão a sementinha da diferença na cabeça dos jovens. Então confira e sugira!

ATITUDES SUSTENTÁVEIS PARA SE IMPLANTAR NAS ESCOLAS NOS DIAS ATUAIS!!!!
ATITUDES SUSTENTÁVEIS PARA SE IMPLANTAR NAS ESCOLAS NOS DIAS ATUAIS!!!!

Apresentar lojas de livros usados às crianças
Uma das principais maneiras de ensinar sustentabilidade de forma prática é estimular o consumo consciente. Fazer com que crianças e jovens entendam que existem formas mais inteligentes de consumir, que agridem menos o meio ambiente, é um dos maiores trunfos de que as instituições de ensino podem dispor. Apresentar aos alunos o mundo dos sebos (lojas especializadas em comercializar livros usados, muitas vezes bem antigos e cheios de história) é mostrar que é possível fugir da máxima de que tudo é descartável.
Como bônus, a ação ainda reforça a importância da leitura para sua formação e oferece algo a mais: faz com que os jovens entendam que fazer o dinheiro girar em pequenos comércios é uma forma de ajudar a comunidade não apenas ecologicamente, mas também socialmente.

Utilizar materiais reciclados

O ditado é antigo, mas continua verdadeiro: o exemplo ensina. Assim, não adianta que a escola apenas fale em sustentabilidade querendo que os estudantes se engajem se ela própria não adota medidas sustentáveis. Priorizar o uso de materiais reciclados e incentivar que os alunos façam o mesmo faz muito mais sentido, não concorda? E isso não vale só para o papel usado no colégio, viu? Existem inúmeros itens úteis feitos de garrafas plásticas recicladas (como estojos e porta-lápis).
Algumas cooperativas produzem objetos até a partir de sobras da produção automobilística, como ecobags e mochilas. Também há várias empresas de móveis que recorrem à madeira de demolição, a pallets ou a outros materiais reaproveitados. E se as escolas apostam nessa opção em vez de outras que agridem o meio ambiente, esse sinal será entendido pelos alunos, traduzindo-se no seguinte recado: sustentabilidade é coisa séria!

Estimular o reaproveitamento

Já parou para pensar quanto material pode ser reaproveitado como insumo para que os próprios estudantes construam seus objetos ou soltem a imaginação nas aulas de arte? Colocar na mão dos alunos itens como garrafas de plástico, embalagens de amaciante de roupas e caixas de leite vazias, tampas plásticas e papelão vai ajudar a estimular a criatividade e ensinar a dar novo uso ao que seria comumente considerado como lixo.
Outra vantagem dessa ação é oferecer a oportunidade para os pais de participarem mais das atividades da escola, estreitando o relacionamento com seus filhos. A tarefa de separar o lixo em casa pode ser feita em conjunto, para que pais e filhos tenham, juntos, ideias de projetos a executar. Nessa parceria entre casa e escola, pode-se pensar em construir luminárias, painéis e brinquedos exclusivos, por exemplo. Com a ajuda e a supervisão dos pais, dá inclusive para ousar nas criações, usando até mesmo pallets e caixotes de madeira!

Usar a água de forma consciente

A escola deve tanto estar atenta em relação a seus próprios hábitos de consumo de água como alertar os alunos sobre a necessidade de usar com sabedoria esse recurso natural tão valioso. Mas atenção: as ações não devem ser promovidas apenas em datas específicas, como o Dia Mundial da Água! É preciso dar continuidade. Sistemas de irrigação de jardins com água da chuva são ótimos exemplo de como as escolas podem adotar medidas de preservação no dia a dia. O mesmo vale para a utilização da água pluvial para as descargas dos banheiros.
Se os alunos vivenciarem essas práticas na escola, inevitavelmente se tornarão mais conscientes quanto ao uso da água. Uma boa atividade por parte dos educadores é promover concursos de ideias e sugestões para a economia de água, por exemplo. E o engajamento pode ser ainda maior quando crianças e adolescentes recebem algum tipo de retorno positivo.

Criar e cuidar de uma horta coletiva

Dentre as várias possibilidades de atividades sustentáveis que uma escola pode propor, uma das mais produtivas e divertidas é a criação e a manutenção de uma horta comunitária. Todo o processo de escolher as sementes e mudas, aprender a trabalhar com a terra, regar e cuidar de cada produção, saber a hora certa de colher e, finalmente, perceber os resultados do trabalho conecta os alunos às formas mais artesanais de agricultura. Indo além, a iniciativa ainda mostra que é possível produzir o próprio alimento sem agrotóxicos e outros produtos prejudiciais à saúde.
Outro ponto positivo é que essa ação pode incentivar os alunos a experimentar alimentos que inicialmente rejeitaram, como diversas espécies de verduras e legumes. Cozinhar essa produção em refeições conjuntas também é uma boa atividade, especialmente se a escola se empenha em ensinar a utilizar ao máximo todas as partes os alimentos, como as cascas e os talos, para preparar os pratos.

Auxiliar a criação de redes de carona

Essa é uma ação que exige uma parceria efetiva entre instituição de ensino e pais. Para isso, os educadores podem se tornar facilitadores de redes de carona para os alunos, apresentando pais que morem perto para que verifiquem a possibilidade de revezamento para buscar e levar seus filhos à escola. Os pais, por sua vez, precisam estar dispostos a cooperar com a dinâmica, que pode ser vantajosa para todas as partes. Afinal, por menor que seja o trajeto, é muito melhor que apenas um veículo emita poluentes do que dois ou três fazendo praticamente o mesmo caminho.
Outra vantagem da rede de caronas é fazer com que os pais passem a conhecer melhor não só os pais dos colegas de escola do filho como os próprios coleguinhas. A troca pode gerar ótimos laços de amizade e dar ideia para outras atividades em grupo fora da escola, o que é excelente para a sociabilização das crianças e dos adolescentes.

Estimular a produção de conteúdo

Uma das chaves para o engajamento de crianças e jovens em quaisquer projetos é oferecer a eles a autonomia que tanto desejam. E muito mais que um lugar de transmissão de conhecimento, a escola precisa ser um ambiente favorável à produção e ao compartilhamento de conhecimento, onde todos tenham algo a ensinar e a aprender. Sendo assim, incentivar os alunos a produzir seus próprios materiais sobre sustentabilidade, com linguagem e abordagem escolhidas por eles mesmos, pode ser muito proveitoso.
Uma boa opção é criar um blog ou páginas e perfis em redes sociais para que os estudantes postem suas produções em texto, imagem, áudio ou vídeo. Além de levar os jovens a pesquisarem com afinco e também estimular sua capacidade de criação, essa pode ser uma boa forma de usar a tecnologia como aliada dos estudos!

Fonte do texto:novosalunos.com.br
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17 maio 2018

17 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM

O Dia Internacional da Reciclagem foi instituído pelaUNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência, e a Cultura), a ser comemorado no dia 17 de maio. É uma data de reflexão sobre as questões ambientais e sobre o consumismo.
No Dia Mundial da reciclagem vale a reflexão sobre nosso papel na produção do lixo individual e o coletivo; e como colaborar para reciclar todo esse resíduo acumulado.
No processo de reciclagem, preserva-se o meio ambiente, diminui a poluição do solo, da água e do ar, reduz o custo de produção e diminui o problema com o descarte de lixo.
17 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM
17 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM
Todo o processo de geração, coleta, processamento e armazenamento do lixo resultam em problemas sociais, ambientais e econômicos. Como quase todas as atividades humanas geram resíduos, em quase todos os lugares há a possibilidade do lixo causar problemas. Para que isso seja sanado, é preciso que lembremos da necessidade de aderirmos as atitudes relacionadas aos conceitos pautados pela Agenda 21 (ECO-92) Reduzir, Reutilizar e praticar, dentro da Reciclagem, a coleta seletiva, que nada mais é que a separação dos materiais que podem voltar para o ciclo produtivo e evitar a retirada de mais recursos naturais.
17 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM
17 DE MAIO DIA INTERNACIONAL DA RECICLAGEM
Campanhas como a distribuição da sacolinha de plástico para conscientizar a reciclagem (já está fora de moda porque sacolinhas de plásticos poluem e atrapalham o meio ambiente) hoje se usa uma sacola biologica para ajudar com a reciclagem   temos no dia mundial da reciclagem exposições, como a Arte da Reciclagem (Centro Mineiro de Referência -BH) e Reverter  (OCA – SP), contribuem para a conscientização da reciclagem e da sustentabilidade.
Os brasileiros produzem mais de 76 milhões de lixo por ano e só 3% são reciclados.
Está na hora de fazer alguma coisa… Vamos começar pela nossa casa, nosso trabalho, nossa escola.
Dê o primeiro passo.

14 maio 2018

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE OS RESÍDUOS GERADOS PELA CONSTRUÇÃO CIVIL NA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM BRASÍLIA

Representantes do setor da construção civil e de reaproveitamento dos resíduos da construção civil pediram medidas para aumentar o percentual de reciclagem no País, que hoje é de 3%, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).


AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE OS RESÍDUOS GERADOS PELA CONSTRUÇÃO CIVIL
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE OS RESÍDUOS GERADOS PELA CONSTRUÇÃO CIVIL


Em audiência pública promovida no dia 8 de maio pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, os representantes do setor propuseram mudanças na legislação ambiental para adequá-la à realidade do mercado e às novas tecnologias. Eles também cobraram do Estado o papel de maior comprador e consumidor do produto reciclado, como determina a legislação.

A coordenadora técnica do Comitê de Meio Ambiente (Comasp) do SindusCon-SP, Lilian Sarrouf, ressaltou que, além do ganho ambiental, há vantagens econômicas em reciclar o material da construção e das demolições. Ela afirmou que, em uma obra de um prédio residencial, pode haver mais de 90 tipos de resíduos que podem ser reaproveitados.

Um ponto de conflito no debate foi a sugestão do presidente da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil (Abrecon), Hewerton Bartoli, de promover alterações na Resolução Conama nº 307/02, como a mudança de diversos conceitos (reciclagem, reutilização, Áreas de Transbordo e Triagem) e a proposição de novos, a saber, “área de reciclagem de resíduos classe A” e “reciclagem de resíduos classe A dentro do empreendimento”.

Para a diretora de Qualidade Ambiental e Ambiente Urbano do MMA, Zilda Veloso, não faz sentindo que uma normativa do Conama traga um conceito de reciclagem diferente do que o previsto na Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos.

Zilda também disse não concordar com a inserção da definição de área de reciclagem, explicando que pela Política Nacional de Meio Ambiente, quando se cria empreendimentos que lidam com reciclagem, são empreendimentos de potencial impacto poluidor sujeitos à legislação ambiental. “A Resolução Conama 307 não trata de licenciamento ambiental e sim de plano de resíduos, possibilidades de reciclagem, dentre outros. ”

A coordenadora técnica do Comasp acrescentou que a Resolução Conama 307 já trata sobre a figura de área de transbordo e triagem e as áreas de reciclagem. “As dificuldades da gestão dos resíduos da construção civil advém de sua geração difusa, da não consideração dos mais de 90 tipos de resíduos que são gerados nas obras e da confusão gerada pelas diversas classificações que existem em diferentes normas. ”

Para a Lilian é preciso incentivar a regulamentação para reciclagem e aterros e ampliar o sistema online de gerenciamento de resíduos, a exemplo do Sigor doado pelo sindicato à Cetesb.
Ação dos governos
Para o deputado Carlos Gomes (PRB-RS), que propôs a discussão na Comissão de Meio Ambiente, todas as esferas de governo devem se unir para dar a destinação correta aos resíduos da construção civil.

“Hoje, muitos municípios deixam os resíduos irem para os aterros, o que reduz a vida útil dos aterros, desperdiçando toda uma matéria-prima que poderia gerar outras coisas, como tijolos, blocos, preenchimentos de desníveis”, afirmou.

Durante a audiência pública, o deputado Carlos Gomes citou um projeto seu que institui a Lei de Incentivo à Reciclagem (PL 7535/17). A proposta prevê incentivo fiscal para quem investir no setor, como já ocorre em leis voltadas à cultura e ao esporte. O texto aguarda análise na Comissão de Meio Ambiente.

Também participaram da audiência pública representantes da Associação Brasileira das Áreas de Transbordo e Triagem de Resíduos Sólidos da Construção Civil (ABATT); e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

*Com informações da Agência Câmara de Notícias
Por Enzo Bertolini 11/05/2018
Fonte do texto: sindusconsp.com.br

07 maio 2018

DETECTOR DE CORRUPÇÃO

Um aplicativo lançado pelo Instituto Reclame Aqui e pela agência de publicidade Grey nesta semana permite ao eleitor verificar se políticos que cumprem mandato no Congresso ou no Executivo foram condenados ou respondem a processos na Justiça.
VEJA O VÍDEO E APRENDA COMO É FÁCIL USAR
Para isso, é preciso instalar o “Detector de Corrupção” —disponível para Android e Iphone— e tirar uma foto de um santinho ou da imagem do político em um vídeo. É possível também buscar pelo nome ou cargo ocupado. 

Uma lista com os processos judiciais que constam contra o político aparece então na tela do smartphone.
Até agosto, a base —que já tem 850 políticos cadastrados— deverá incluir todos os candidatos aos cargos em disputa neste ano. 
Na primeira atualização, constarão os postulantes à Presidência, aos governos e ao Senado, para na sequência incluir candidatos a deputado federal e estadual.
“Nossa ideia é tentar mudar o rumo da eleição com informação, para que a pessoa saiba pelo menos o que ele [o político] está respondendo na Justiça”, afirma o diretor de marketing do Reclame Aqui, Felipe Paniago.
O levantamento das informações judiciais é feito nos sites de Tribunais de Justiça e Ministérios Públicos.
A falta de digitalização de processos e sigilo de documentos são obstáculos encontrados pela equipe.
DETECTOR DE CORRUPÇÃO
DETECTOR DE CORRUPÇÃO

Não há informações no aplicativo sobre quem já deixou o cargo, como o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral.
Também ainda não houve atualização para incluir políticos que deixaram o cargo para disputar as eleições, como o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, ou para cumprir pena, caso do deputado federal Paulo Maluf.
Paniago afirma que uma equipe de quatro jornalistas trabalha diariamente para atualizar as informações que constam no aplicativo. Pedidos de inclusão de nomes de políticos investigados também chegam por meio de usuários e serão avaliados. Ainda não há definição se as inclusões serão feitas gradativamente ou numa atualização conjunta.
O excesso de permissões solicitadas pelo aplicativo foi motivo de reclamação entre os primeiros usuários, o que também será revisto pela equipe, que manterá apenas o acesso a geolocalização como opcional, para facilitar a filtragem.
O aplicativo é um aprimoramento do plug-in “Vigia Aqui”, compatível com o Google Chrome lançado pelo site Reclame Aqui no final de 2016.
A ferramenta, rebatizada como “Cor da corrupção”, grifa com roxo os nomes de políticos que respondem a processos judiciais e apresenta as informações para o eleitor. O projeto recebeu um leão de ouro no Festival de Cannes.
Fonte do texto:https://www1.folha.uol.com.br

30 abril 2018

A PANFLETAGEM EM UM MUNICÍPIO E SUA FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL


A PANFLETAGEM E SUA FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Panfletagem é um tipo de propaganda que pode ser considerada lixo ou informação com falta de educação???

Propaganda mal feita e falta de educação das pessoas contribuem para deixar cidades mais sujas.


A PANFLETAGEM EM UM MUNICÍPIO E SUA FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A PANFLETAGEM EM UM MUNICÍPIO E SUA FALTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Panfletos, folhetos e encartes são alguns mecanismos de divulgação bastante usados quando se quer atrair a atenção do público em cidades. De fácil manuseio, essas mídias tem custo de produção geralmente baixo e são utilizadas para atingir um grande número de pessoas em pouco tempo. Mas, pelo mau uso de quem os distribui e recebe pelas ruas, para muitos, eles têm se transformado em sinônimo de transtorno e sujeira.

Uma cena comum de se ver é a de panfletos amassados, jogados ao chão, principalmente, onde há próximo um panfleteiros realizando o seu trabalho. Essa situação é visível.

De quem é a culpa? Essa questão terá sempre a mesma resposta: Dá má educação ambiental.

Para-brisas de carros, se transformam em suporte desse tipo de propaganda, como guidons de motos.

São jogados indiscriminadamente em alpendres, varandas de residências, garagens e quintais, especialmente nos bairros mais próximos dos centros da cidade e em casa próxima a supermercados.


NÃO DEIXE DE VER O VIDEO

Tanta sujeira incomoda a população que já está ligada em uma cidade que precisa de limpeza para melhorar a qualidade de vida da população, mesmo sabendo que a panfletagem gera empregos e informações mais falta educação ambiental de quem pede para gerir os panfletos de quem os produz e principalmente de quem os distribuem os panfleteiros. Quando é jogado em garagens a pessoa dona da casa da garagem tem que ficar recolhendo tudo e levar para junto dos resíduos secos isto é o certo para o dono da residência e não jogar na rua.

Muitos que recebe panfletos recebem em suas caixas de correspondência misturados a cartas e contas é onde tem que se prestar atenção e não ir amaçando e jogando no lixo e rua deve se separar antes e levar os panfletos logo para o seu local,

Muitos panfleteiros ficam parados em certos pontos da cidade distribuindo os seus panfletos o certo é eles ficarem parado próximo de uma lixeira e ter alguma indicação nela jogue o seu panfleto aqui são pequenos modos que podem começar a mudar a educação da comunidade com os panfletos

Mas quem recebe e distribuem os panfletos nunca recebem informações de como lidarem com este tipo de material ao distribuir e ao receber algo de informação que já poderia vir nele.

Muitas pessoas na rua jogar o panfleto no chão após recebê-lo. A justificativa é a pressa do dia a dia. Nem sempre existe uma lixeira próxima. Então descartar aquilo que não interessa, parece algo quase automático para as pessoas.

Em meio a tantos equívocos, ainda há quem se preocupe com o meio ambiente e com a cidade praticando bons exemplos. É o caso daquele que recolhe o panfleto na porta de sua casa e leva junto para os resíduos secos aquela pessoa que a recebe na rua e o carrega a te achar uma lixeira para descartar não jogando na rua, porque além deste material poluir o meio ambiente, em épocas de chuvas entope bueiros, todos que lidam com este material devem a começar a ter uma certa educação de como lidar com eles e neles vir certas informações sobre educação ambiental, assim a sua função e utilidade ia ter uma função mais consciente ambientalmente.

A FISCALIZAÇÃO EM UM MUNICÍPIO

Pode se ver o código de postura quanto a distribuição de anúncios, assim como a colocação de cartazes, para que isto seja feito deveria se ter uma licença que obedeça às exigências de um artigo que fale da postura do cidadão de como lidar com este tipo de material, isto é um simples exemplo que pode ir se aprofundando com o tempo e com a educação do cidadão.  

Na cidade pode ser feito o que é possível para fiscalizar usando um código de postura gerado.

No entanto deverá ter também ficais para que a fiscalização seja mais rígida e eficiente. As vezes não é so pela falta de fiscalização, mas pela falta de consciência de quem recebe o anúncio e não joga no lixo, ou de quem entrega, muitas vezes, querendo terminar rápido o serviço, distribuindo de forma errada como jogar em casas desocupadas colocar três panfletos repetidos no mesmo local.

Uma cidade de porte médio deve ter uma seção de fiscal e educação para quem trabalha com estes produtos para que um código de postura funcione. Em função dos grandes problemas de poluição visual da cidade, causados por afixação de cartazes e distribuição de anúncios, uma seção de postura deve determinar um fiscal exclusivo para cuidar dos problemas com a panfletagem e avaliar semanalmente como anda a sua distribuição e a educação de quem trabalha com certos materiais.

Os panfletos não precisam ser proibidos por um código de postura se quem os produz os distribuem e os que os recebem passar a ter uma educação com eles neles mesmo.

A falta da Educação na Propaganda barata e seus Riscos

Esse tipo de distribuição de propaganda é mais feita em cidades do interior, devido ao perfil do mercado. O mercado não está preparado ou as vezes não tem mídias alternativas para empresas contratantes de serviço.

Para evitar uma repercussão negativa na sociedade que já está completamente digital pode-se usar as mídias digitais e alertar para a responsabilidade das empresas com a questão citada, como não é somente a população a culpada pela poluição. A empresa que distribue deve aprender algo mais sobre uma educação ambiental de como de tratar os panfletos e de como distribui-los e de como educar quem vai distribui-los.

Itens serão comentados mais por Frank e Sustentabilidade até o dia do meio Ambiente siga e aprenda sobre como se deve lidar com os panfletos!!!   

27 abril 2018

VAMOS INCENTIVAR OS JOVENS A RECICLAR

Se vamos garantir o bem-estar do meio ambiente no futuro, ele começa com a educação das gerações mais jovens. É importante garantir que as crianças sejam informadas sobre a importância do meio ambiente e desenvolver os tipos corretos de hábitos com respeito à reciclagem e uso de energia. Há certas maneiras pelas quais você pode garantir que seus filhos cresçam para respeitar o meio ambiente e fazer sua parte para manter seu bem-estar no futuro. Este artigo irá passar por apenas alguns deles.
VAMOS INCENTIVAR OS JOVENS A RECICLAR
VAMOS INCENTIVAR OS JOVENS A RECICLAR

Seja um bom exemplo
Como você está sem dúvida ciente, as crianças são particularmente impressionáveis ​​e se alimentam do que está acontecendo ao seu redor. Então, se é importante para você que eles desenvolvam bons hábitos em relação à reciclagem e levem em conta o bem-estar do ambiente, você deve dar o exemplo. Ensinar seus filhos e até mesmo recompensá-los por serem ambientalmente responsáveis ​​também pode contribuir para isso.

Cultive seu interesse no exterior

Há uma série de benefícios para incentivar seus filhos a passar o tempo fora no jardim e experimentando o ar livre. Por um lado, se você pode tirá-los jogando no jardim desde tenra idade, ele pode ajudar a desenvolver seu sistema imunológico como eles estão expostos a todos os tipos de coisas ao ar livre. Há também várias vantagens físicas, pois estar fora pode ajudar a manter as crianças ativas. Por último, pode incutir nos seus filhos um respeito e apreço pelo grande ar livre, que pode incentivar as pessoas a reciclar e fazer a sua parte para o meio ambiente. Um interesse em jardinagem também pode incentivar os jovens a compor adequadamente.

Tornar mais fácil

Reciclagem não é ciência de foguetes. É bastante simples ser responsável do ponto de vista da reciclagem, e seus filhos provavelmente aprenderão esses bons hábitos se for conveniente fazê-lo.Certifique-se de ter caixas de reciclagem em casa para que todos tenham acesso a elas sempre que forem necessárias. Também é uma boa idéia deixar claro para seus filhos quais itens podem ser reciclados e quais itens não podem. Uma vez que eles aprenderam isso, estão no meio do caminho!

Certifique-se de que eles estejam informados

Se seus filhos estão em uma idade que eles são capazes de entender, é importante ensinar e educá-los sobre a importância da reciclagem e da vida sustentável. Muitas vezes as crianças têm muitas perguntas, o que é muito saudável. Se você puder fornecer respostas a essas perguntas, isso ajudará a entender por que aproveitamos o tempo para reciclar e economizar energia. Pode até valer a pena levá-los a uma visita a uma fábrica de reciclagem local para que eles possam aprender sobre o processo em primeira mão.
Fonte:metrobinhire.com.